Desde que ganhei de presente uma “KODAK Instamatic”, lá na década de 70, percebi como a arte fotográfica registra e eterniza as imagens no tempo. De lá pra cá, muitas imagens correram mundo por intermédio dos meios de comunicação como jornais e revistas e, mais recentemente, pela internet, mostrando cenas de temas variados.
Infelizmente, a grande maioria dessas fotografias mostra o sofrimento humano em cenas de guerra, pobreza, tragédias naturais e as mais diversas formas de abandono em que pese, há bem mais tempo que do meu primeiro “clic”, ter sido adotada e proclamada em 10 de dezembro de 1948, pela resolução 217 A (III) da Assembléia Geral das Nações Unidas, a DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS.
Não pretendo aqui descrever o conteúdo da declaração, até porque o objetivo do blog é a fotografia e, é por intermédio delas que vale lembrar algumas importantes premissas proclamadas em 1948 e que tanto nossa humanidade insiste em desrespeitar.
Infelizmente, a grande maioria dessas fotografias mostra o sofrimento humano em cenas de guerra, pobreza, tragédias naturais e as mais diversas formas de abandono em que pese, há bem mais tempo que do meu primeiro “clic”, ter sido adotada e proclamada em 10 de dezembro de 1948, pela resolução 217 A (III) da Assembléia Geral das Nações Unidas, a DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS.
Não pretendo aqui descrever o conteúdo da declaração, até porque o objetivo do blog é a fotografia e, é por intermédio delas que vale lembrar algumas importantes premissas proclamadas em 1948 e que tanto nossa humanidade insiste em desrespeitar.
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